A CULTURA DO MERCADO CENTRAL
por Heberte Menezes e Maria Miranda
A cultura do Mercado Central está ligada à tradição, à culinária, à história. Para se viver a cultura do Mercado, tem que se vivenciar todas essas.
Um dos primeiros comércios a vir para o Mercado foi o de verduras e queijos, pois esses são típicos de Minas.
A história do Mercado começa com a vinda desde produtos. Quase todas as cidades do interior, há plantações de legumes e verduras e também fabricação de queijos, também seus artesanatos. Essas pessoas do interior vieram para Belo Horizonte e trouxeram a cultura de suas cidades para a Capital e para o Mercado para que todos pudessem conhecê-la.
Assim também acontecem com o artesanato, são peças feitas nas cidades de Minas e outras localidades do Brasil e do mundo, como é o caso do caminho de mesa vindo do Vietnã. As panelas de pedra trazida do interior mineiro, móveis feito de bambu, que lembra os orientais e conseqüentemente lembrarão sua cultura e acaba fazendo parte da cultura do Mercado.
A cultura do Mercado Central na realidade é a junção de várias culturas, de vários lugares que se transformam em uma só.
Através de produtos trazidos do interior de Minas, essa cultura de outras cidades, se tornam cultura do Mercado Central. Como é o caso das pimentas e ervas especiarias originárias da Índia, que foram inseridas na culinária mineira. E que são encontrados facilmente nos corredores do Mercado.
Também há espaço para a cachaça mineira produto 100% nacional, industrializada ou artesanal que seduz a diversos consumidores tanto aqui no Brasil quanto no exterior. A nossa cachaça tornou-se produto de exportação. Além do feijão tropeiro que é um excelente tira gosto e tem sua historia desde a época dos tropeiros e hoje é muito conhecido dentro do Mercado Central, e assim sua história pode ser contada. Em resumo todas as culturas que hoje estão dentro do Mercado Central, acabam por fazer parte da cultura do nosso Estado e do próprio Mercado.
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